segunda-feira, 30 de maio de 2011

MESTRES DO CAMINHO: SOBRE HOMOSSEXUALISMO E PRECONCEITO

                                   REFLEXÕES:

- “Por que é que, culturalmente, nós nos sentimos mais confortáveis vendo dois homens segurando armas do que dando as mãos?” Ernest Gaines

- “Saber o que você prefere, ao invés de apenas dizer amém para o que o mundo te fala sobre o que você deve preferir é manter a sua alma viva” Robert Louis Stevenson

- “O mais importante não é o objeto do desejo mas o sentimento em si” Gore Vidal

- "Quando eu estava no exército, me deram uma medalha por matar dois homens e me dispensaram por amar um" Leonard P. Matlovich

- "O que é ser hétero (straight, reto em inglês)? Uma linha pode ser reta, uma rua, mas o coração humano, ah, este não, ele é uma estrada com curvas que atravessa montanhas" Tennessee Williams

-"Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito." Albert Einstein



4 comentários:

Concha Rousia disse...

Assim é mesmo, tenho refletido sobre o tema e chegado à conclusão de que o importante como diz Gore Vidal, não é o objeto do desejo, desde o meu ponto de vista o importante é com quem nos sentimos tao a vontade como para derrubar até a última de nossas barreiras e nos permitimos ser vulneráveis... Abraços com carinho para ti Jorge, e para quem necessite um, Concha

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Concha, penso semelhante: muitas vezes, criamos modos e projetos definidos de prazer e vida onde os objetose os obetivos substituem o mais rico - a intensidade das trocas, do vivido... Estar com alguém ou em algum lugar onde a nossa vulnerabilidade não precise ser contida, vigiada , negado; é estar no espaço e no encontro onde nossa humanidade pode brincar, amar e sonhar... abraços com carinho e ternura, jorge

Tânia Marques disse...

Querido Jorge, adorei todas essas máximas sobre o preconceito quanto ao homossexualismo e à homoafetividade. Este é um assunto que tem que estar sempre presente nos blogs, já que na vida diária ele (o preconceito) está roubando a felicidade de milhões e milhões de pessoas. O amor é algo sublime, para sua manifestação só precisamos de almas e corpos em perfeita sintonia. No teatro, logo a gente aprende que para o ator não existe sexo, que para ele representar os papéis não podem existir barreiras preconceituosas.
Beijos com imensa ternura. Muita paz.

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Tãnia, e nos lembra os n sexos do Antiédipo: a vida é potência amorosa que se realiza com afirmação de vida; exclusão é destrutividade e fascismo.
Abraços com carinho, jorge