quarta-feira, 25 de maio de 2011

SOCIEDADE DE AMIGOS: NABUT E SUA SONORIDADE POÉTICA TRANS-VISCERAL...

                                    CEMITÉRIO-CAMPANADOS
                                                               Jorge Alberto Nabut

semi-interno sou
no sêmen semântico
dessa ode onde
tomo como suco diário
pingos de velas de cera
ó que tanto corpo semeado 
nos canteiros
de dentro deste portão

pedras arriadas de rochas
                      antigas
purificadas no murado 
terreno da transição

In: a poesia em uberaba: do modernismo à vanguarda / guido bilharinho

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