segunda-feira, 7 de maio de 2012

SOCIEDADE DE AMIGOS: A POESIA DE PAULO CECÍLIO NAVEGA NAS ONDAS SANGÜINEAS DA ALMA

             EXÍLIO
                     Paulo Cecílio

 parte que vaga leve 
 amando sem poder tocar 
 parte que toca sem poder amar

 sou avatar
 de mim mesmo 
 colado pela saudade

 sempre partido
 trago o corpo no cais
 e o espírito em além-mar 

 parte que vaga leve 
 amando sem poder tocar 
 parte que toca sem poder amar
 
 

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